Abaixo, postamos algumas fotos do evento em comemoração ao Dia Nacional do Samba com Monarco e Guaraci da Portela. Não obstante, publicamos também as fotos das Rodas de Samba Autoral - que acontecem no Parangolé.
MONARCO E GUARACI DA PORTELA (INSTITUTO BRASILIDADES)
No final de ano, o artista Paulinho Parada estará comprometido com seu estudo para UFRGS, o que condiciona um número reduzido de apresentações na capital gaúcha. Na segunda quinzena de janeiro, nosso músico tem shows na cidade do Rio de Janeiro. Todas as informações detalhadas você encontra aqui no site.
SAMBA AUTORAL (PARANGOLÉ, COM PARTICIPAÇÃO DE PAULINHO PARADA)
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Novidades: MONARCO E SAMBA AUTORAL
No dia 29 de novembro, em comemoração ao dia nacional do samba, o INSTITUTO BRASILIDADES apresenta Monarco e Guaraci da Portela, aqui em Porto Alegre (BOTECO DO PAULISTA, a partir das 14h próximo ao gasometro). Paulinho Parada estará para participar de uma roda de choro no início do evento, confirmando a confraternização. Não obstante, todas as segundas, rola a roda de Samba Autoral no Parangolé (Lima e Silva), qual nosso artista integra apresentando e partilhando boas canções.
sábado, 31 de outubro de 2009
"Quando o Amor Viveu..." na FEIRA DO LIVRO de Porto Alegre
O livro de Paulinho Parada entitulado "Quando o Amor Viveu..." pode ser encontrado na Feira do Livro de Porto Alegre, preferencialmente na banca "AGEI" (próxima ao Santander Cultural). Além de ser encontrado na feira, o livro possui distribuição nacional pelo site http://www.livrariacultura.com.br/ e está disponível nas principais livrarias de Porto Alegre e Livrarias Cultura de São Paulo.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Batucada de Bamba
SINOPSE DO ESPETÁCULO “BATUCADA DE BAMBA”
O espetáculo “Batucada de Bamba” é o encontro de grandes músicos e nobres canções. Decidimos homenagear grandes compositores como Cartola, Nelson Cavaquinho, Noel Rosa, Ataulfo Alves e inúmeros outros destaques de nossa música popular. O show fica por conta de Paulo F. Parada (Voz e Violão), Dé Ribeiro (Bateria), Luis Souza (Contra-baixo), Guinter Vieira (Cavaquinho), Eduardo Lopes Gerhardt (Percussão) e grandes participações musicais que executam com maestria as canções memoráveis.
Os grupos Maracatu Truvão (dia 11 de novembro) e Instituto Brasilidades (12 de novembro) realizarão a abertura do evento às 20 horas no Teatro de Arena. Os ingressos são vendidos no local a R$10,00.
Maracatu Truvão: O Maracatu Truvão é um grupo de percussão de Porto Alegre que se dedica a pesquisar e executar a música do maracatu de baque virado, ou maracatu nação, folguedo popular originário da cidade do Recife e, nesse sentido, é um bloco de maracatu. O grupo integra o evento “Batucada de Bamba” no dia 11 de novembro, quarta-feira – prometendo realizar uma grande abertura para o evento.
Instituto Brasilidades: A roda de samba do Brasilidades proporciona o acesso da população à sambas pouco executados na mídia tradicional, tocando obras de grandes compositores como Paulinho da Viola, Candeia, Cartola, Geraldo Pereira, além das Velhas Guardas das escolas de samba. Utilizando instrumentos pouco comuns nas rodas atuais - como cuíca, atabaque, agogô e reco-reco de madeira - a roda do Brasilidades proporciona total interação com o público, cantando diferentes vertentes do gênero, como samba de breque, partido alto e samba de quadra. Uma roda de samba feita pelo samba e para o samba.
O espetáculo “Batucada de Bamba” é o encontro de grandes músicos e nobres canções. Decidimos homenagear grandes compositores como Cartola, Nelson Cavaquinho, Noel Rosa, Ataulfo Alves e inúmeros outros destaques de nossa música popular. O show fica por conta de Paulo F. Parada (Voz e Violão), Dé Ribeiro (Bateria), Luis Souza (Contra-baixo), Guinter Vieira (Cavaquinho), Eduardo Lopes Gerhardt (Percussão) e grandes participações musicais que executam com maestria as canções memoráveis.
Os grupos Maracatu Truvão (dia 11 de novembro) e Instituto Brasilidades (12 de novembro) realizarão a abertura do evento às 20 horas no Teatro de Arena. Os ingressos são vendidos no local a R$10,00.
Maracatu Truvão: O Maracatu Truvão é um grupo de percussão de Porto Alegre que se dedica a pesquisar e executar a música do maracatu de baque virado, ou maracatu nação, folguedo popular originário da cidade do Recife e, nesse sentido, é um bloco de maracatu. O grupo integra o evento “Batucada de Bamba” no dia 11 de novembro, quarta-feira – prometendo realizar uma grande abertura para o evento.
Instituto Brasilidades: A roda de samba do Brasilidades proporciona o acesso da população à sambas pouco executados na mídia tradicional, tocando obras de grandes compositores como Paulinho da Viola, Candeia, Cartola, Geraldo Pereira, além das Velhas Guardas das escolas de samba. Utilizando instrumentos pouco comuns nas rodas atuais - como cuíca, atabaque, agogô e reco-reco de madeira - a roda do Brasilidades proporciona total interação com o público, cantando diferentes vertentes do gênero, como samba de breque, partido alto e samba de quadra. Uma roda de samba feita pelo samba e para o samba.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Festival Nacional da Canção - Dia 4 de Setembro
Grandes artistas e compositores como Caetano Veloso, Chico Buarque, Djavan, MPB4 e outros inúmeros guerreiros de nossa música utilizaram-se de festivais para alavancar e eternizar suas carreiras.
O Festival Nacional da Canção é um dos poucos que ainda resgatam tal finalidade. O evento já revelou Nando Reis, Raul Seixas, Renato Teixeira e outros grandes artistas e agora, contará com a participação do compositor Paulinho Parada que defende sua canção autoral, SEJA FELIZ.
O festival acontece em todo o interior de Minas Gerais e contará com a participação de Arnaldo Antunes e Luiz Melodia (o compositor P. Parada realizará a abertura do show para os artistas). Então, torceremos para dia 4 de setembro na cidade de Boa Esperança (MG), onde nosso compositor concorrerá com colegas de todos o Brasil.
Novos Vídeos
Arte para Elis na Casa de Cultura Mário Quintana (Porto Alegre):
Taise Machado canta Valsinha do Poeta (Paulinho Parada)
http://www.youtube.com/watch?v=KhchIkywLaM
Taise Machado canta Samba em Paz (Paulinho Parada e Alexandre Áusquia)
http://www.youtube.com/watch?v=zxj4p3m2Lv0
Taise Machado canta Valsinha do Poeta (Paulinho Parada)
http://www.youtube.com/watch?v=KhchIkywLaM
Taise Machado canta Samba em Paz (Paulinho Parada e Alexandre Áusquia)
http://www.youtube.com/watch?v=zxj4p3m2Lv0
Artista Brasileiro
“ Eu continuo sendo apenas um palhaço, o que já me coloca em nível bem mais alto do que o de qualquer político.” Charles Chaplin
O artista brasileiro merece confetes e carnaval
E nunca alguém terá tanta intimidade com a lua
Quanto nossos compositores de vida...
Compor a vida não é fácil e, posso até arriscar
Que tal grandeza possui alta periculosidade
É preciso andar pela madrugada
Beijando sem receio o olhar putrefáto
[das calçadas noturnas..
Em suma é extremamente necessário
Consumir uma qualidade considerável
Da melhor bebida para o compositor de vida
Sem sombra de dúvida o artista brasileiro
Precisa mandar muitas flores para a pessoa amada
Seja ela homem ou mulher...
Tem que demonstrar alguma coisa de gingado;
Algo suado e com samba no pé...
Infelizmente o artista brasileiro é sofrido
E na sua essência precisa batalhar cada
[conquista
Para saborear com excelência
O gosto macio da vitória!
Todo artista brasileiro que se preze
Merece uma estátua em tamanho real
Bem no centro de sua morada querida
Ou em sua cidade-natal.
Não devo deixar de lembrar
Que um bom artista brasileiro
Precisa no mínimo comer muito bem
Para não alimentar com vento
Algo de fermento em sua poesia...
Ah! Como queria beijar os olhos
De todos os compositores de vida!
Não sabem eles que o mundo é egoísta
E que saber disso também não leva
À lugar nenhum...
O artista brasileiro precisa se queimar...
Precisa sofrer...
Precisa chorar...
Precisa perder...
Precisa reconhecer sua grandeza perante tudo...
Pensando bem, acho que a necessidade maior
De todo o artista é receber e doar respeito...
O artista merece respeito!
Não é fácil segurar as dores e glórias da vida...
“Queridos artistas brasileiros
Que trabalham e alimentam seus filhos
Nunca pensem em desistir... nunca!
Sem sua força e garra nunca seríamos assim
Tão lotados de esperança e despudor...
Saibam que é somente por meio da arte que se pode vencer
A chama cruel e indizível do tempo... para viver no infinito!”
O artista brasileiro merece confetes e carnaval
E nunca alguém terá tanta intimidade com a lua
Quanto nossos compositores de vida...
Compor a vida não é fácil e, posso até arriscar
Que tal grandeza possui alta periculosidade
É preciso andar pela madrugada
Beijando sem receio o olhar putrefáto
[das calçadas noturnas..
Em suma é extremamente necessário
Consumir uma qualidade considerável
Da melhor bebida para o compositor de vida
Sem sombra de dúvida o artista brasileiro
Precisa mandar muitas flores para a pessoa amada
Seja ela homem ou mulher...
Tem que demonstrar alguma coisa de gingado;
Algo suado e com samba no pé...
Infelizmente o artista brasileiro é sofrido
E na sua essência precisa batalhar cada
[conquista
Para saborear com excelência
O gosto macio da vitória!
Todo artista brasileiro que se preze
Merece uma estátua em tamanho real
Bem no centro de sua morada querida
Ou em sua cidade-natal.
Não devo deixar de lembrar
Que um bom artista brasileiro
Precisa no mínimo comer muito bem
Para não alimentar com vento
Algo de fermento em sua poesia...
Ah! Como queria beijar os olhos
De todos os compositores de vida!
Não sabem eles que o mundo é egoísta
E que saber disso também não leva
À lugar nenhum...
O artista brasileiro precisa se queimar...
Precisa sofrer...
Precisa chorar...
Precisa perder...
Precisa reconhecer sua grandeza perante tudo...
Pensando bem, acho que a necessidade maior
De todo o artista é receber e doar respeito...
O artista merece respeito!
Não é fácil segurar as dores e glórias da vida...
“Queridos artistas brasileiros
Que trabalham e alimentam seus filhos
Nunca pensem em desistir... nunca!
Sem sua força e garra nunca seríamos assim
Tão lotados de esperança e despudor...
Saibam que é somente por meio da arte que se pode vencer
A chama cruel e indizível do tempo... para viver no infinito!”
Soneto de Amigo Triste
Querido amigo, nunca deixarei
A maldade da vida lhe queimar
A brisa da esperança... viverei!
E se a verdade ferir nosso olhar
Tratarei de ficar bem para o abraço
Hei de fingir felicidade amigo..
.Se acaso o tempo surrupiar teu braço
Minha saudade ficará contigo
Pode até ser que a vida de ilusão
Acorde qualquer coisa que sonhamos:
Nisso, devo lembrar do que passamos.
Mesmo no esquecimento estendo a mão
E prometo olhar sempre por você...
Quem sabe, em breve, a gente não se vê?
A maldade da vida lhe queimar
A brisa da esperança... viverei!
E se a verdade ferir nosso olhar
Tratarei de ficar bem para o abraço
Hei de fingir felicidade amigo..
.Se acaso o tempo surrupiar teu braço
Minha saudade ficará contigo
Pode até ser que a vida de ilusão
Acorde qualquer coisa que sonhamos:
Nisso, devo lembrar do que passamos.
Mesmo no esquecimento estendo a mão
E prometo olhar sempre por você...
Quem sabe, em breve, a gente não se vê?
Meus Filhos
Ah meus filhos...Onde andarão?
Haverá poesia nas ruas?
Estará justaposta
A história no chão?
Poderei eu, pobre artista
Extrair ouro das minas
Recolher o brilho dos olhos
E ainda alimentar-me do pão?
Pois é, meus filhos...
Será que lembrarão
Da mata que já foi verde?
Do sangue derramado
Em prol da revolução?
Saberei eu, velho e calejado
Enquanto calados assumo omissões,
Explicar-lhes das flores formosas?
Então dizer-lhes o quão bonita
É a rosa?
Ai, meus filhos!
Sentirão o som acústico
Do simples e belo náilon
Pelas cordas sofridas
De um esquecido violão?
Poder-me-ei, homem e romancista,
Chorar em meio ao vão
Se até o vão virou mar
E o mesmo mar, virou não?
Haverá poesia nas ruas?
Estará justaposta
A história no chão?
Poderei eu, pobre artista
Extrair ouro das minas
Recolher o brilho dos olhos
E ainda alimentar-me do pão?
Pois é, meus filhos...
Será que lembrarão
Da mata que já foi verde?
Do sangue derramado
Em prol da revolução?
Saberei eu, velho e calejado
Enquanto calados assumo omissões,
Explicar-lhes das flores formosas?
Então dizer-lhes o quão bonita
É a rosa?
Ai, meus filhos!
Sentirão o som acústico
Do simples e belo náilon
Pelas cordas sofridas
De um esquecido violão?
Poder-me-ei, homem e romancista,
Chorar em meio ao vão
Se até o vão virou mar
E o mesmo mar, virou não?
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Paulinho Parada no show Arte para Elis, domingo 9 de agosto
O compositor e poeta Paulinho Parada apresenta seu show no projeto Arte para Elis no "Acervo Elis Regina" (Casa de Cultura Mário Quintana), no domingo do dia 9 de agosto às 17 horas. O show tem como característica apresentar as composições do poeta. A diversidade musical se faz presente no repertório passando por Choro-canção, Bossa-nova, MPB, Samba de Raiz e Valsa. A apresentação conta com a participação da cantora Taise Machado.
A casa de Cultura Mario Quintana fica em Porto Alegre (Rua dos Andradas, 736 CENTRO)
Acervo Elis Regina - Segundo andar, às 17H.
ENTRADA FRANCA
Videos gravados durante a turnê
Paulinho Parada acompanha Mara Melges (Eu sei que vou te amar):
http://www.youtube.com/watch?v=MDN6UuMbssM
Paulinho Parada, Cultura SP (Eu não existo sem você):
http://www.youtube.com/watch?v=4GxYZLCm4fQ
Paulinho Parada, Cultura SP (Pela Manhã)
http://www.youtube.com/watch?v=83veCHcSlP4&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=MDN6UuMbssM
Paulinho Parada, Cultura SP (Eu não existo sem você):
http://www.youtube.com/watch?v=4GxYZLCm4fQ
Paulinho Parada, Cultura SP (Pela Manhã)
http://www.youtube.com/watch?v=83veCHcSlP4&feature=related
Fotos da Turnê Quando o Amor Viveu
domingo, 5 de julho de 2009
Primeiro Show da Turnê (17 DE JULHO, BOURBON COUNTRY - PORTO ALEGRE) e outras datas...
Outros shows da turnê e segundo semestre de 2009:
TURNÊ
17 de Julho - Bourbon Shopping Country, Porto Alegre/RS (19:15)
24 de Julho - Tô na Boa Bar com Mara Melges, São Paulo/SP
25 de Julho - Market Place (Iguatemi), São Paulo/SP (18:00)
26 de Julho - Bar do Juarez e Batucada de Bamba (Santa Teresa), Rio de Janeiro/RJ (14:00)
02 de Agosto - Bar do Juarez e Batucada de Bamba (Santa Teresa), Rio de Janeiro/RJ (14:00)
AGOSTO/SETEMBRO/OUTUBRO
Santander Cultural - Participação na OFICINA DE SAMBA, às 15h
9 de Agosto - Sala Elis Regina na Casa de Cultura Mario Quintana (Porto Alegre)
4 de setembro - FESTIVAL NACIONAL DA CANÇÃO (Boa esperança, MG)
O compositor defende sua canção (Seja Feliz) no maior festival de música do Brasil
11 & 12 DE NOVEMBRO
Batucada de Bamba no Teatro de Arena, com os músicos Paulinho Parada, Luiz Walter Souza, Dé Ribeiro e Maracatu Truvão.
Dúvidas e informações no e-mail paulinhoparada@hotmail.com
terça-feira, 2 de junho de 2009
17 de julho, SEXTA-FEIRA 19:15, início da turnê, Livraria Cultura- Porto Alegre/RS
17 de julho (sexta-feira) PORTO ALEGRE
DADOS DO EVENTO
Horário: 19:15
Fone: (51) 3028-4033
Local: Livraria Cultura – Bourbon Shopping Country – Av. Tulio Rose, 80 – Porto Alegre
Após o evento realizaremos um coquetel com autógrafos do autor. O show marca o início da turnê.
25 de julho, Sábado- São Paulo, SP Iguatemi Market Place, livraria Cultura 18 horas
Lançamento Nacional do Livro "Quando o Amor Viveu"
Horário: 18:00
Fone: (51) 3474-4033
Local: Livraria Cultura - Market Place Shopping Center - Av. Dr. Chucri Zaidan, 902
São Paulo - SP
As 19 horas, após o show realizaremos coquetel com vinho branco e autógrafos do autor.
26 de julho - Domingo, Bar do Juarez- Rio de Janeiro, RJ 16 horas
26 de julho (domingo) Rio de JaneiroDados do evento
Show diferenciado na turnê, participação de músicos do Rio de Janeiro.
Horário: Turno da Tarde
Local: Bar do Juarez
Endereço: Estrada Dom Joaquim Mamede, 98, Santa Teresa. É a estradinha que segue por trás do colégio CEAT, na Almirante Alexandrino.
Fone: (21) 2222-6284
domingo, 31 de maio de 2009
Turnê "Quando o Amor Viveu"
O compositor e poeta Paulo F. Parada realiza sua turnê no mês de julho por alguns estados do Brasil. Durante o espetáculo, o artista interpreta suas canções e poesias, além de temas consagrados por compositores como Vinicius de Moraes, Tom Jobim e Cartola. A turnê comemora a distribuição nacional do livro de poesias e crônicas.
Após os shows, iniciaremos coquetel e sessão de autógrafos dos livros e CD's comercializados. Postaremos informações sobre cada show da turnê, em breve.
REALIZAÇÃO: Livraria Cultura e Samba & Choro Produções.
Obs.: todos os eventos da turnê possuem entrada franca!
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Quando o Amor Viveu... Poesias e Crônicas
Agora o livro "Quando o Amor Viveu... poesias e crônicas" esta disponível em todo o Brasil por meio da livraria Cultura. A compra também pode ser on-line no endereço: www.livrariacultura.com.br
Em breve divulgaremos as informações da turnê "Quando o Amor Viveu"!
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Novidades...
O compositor e poeta Paulo F. Parada divulga com grande satisfação seu afastamento temporário das atividades em Porto Alegre. Acontece que em março foi assinado um contrato de concretização da turnê de divulgação do livro "Quando o Amor Viveu..."
Nas apresentações, nosso artista promete mostrar não só suas poesias, mas também as novas composições. As cidades do Rio de Janeiro, Recife, São Paulo e Campinas estão previstas para julho.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Atualização das fotos e poesias
Atualizamos o site com diversas fotos e poesias que estavam faltando. Quanto aos poemas, lembramos que aqui são divulgados apenas parte da obra e que a mesma, pode ser encontrada em sua totalidade por meio do site - recanto das letras. Tal site poderá ser acessado pelo link localizado na tela (canto superior a esquerda).
Agradecemos o acesso!
As Musas do Cinturão de Órion (nova série de sonetos, não consta no livro)
AS MUSAS DO CINTURÃO DE ÓRION
I - Mintaka
A primeira cadente em seus enganos
De saudade, fez trevas por meu pranto
E despertou verdade por espanto,
Pois sem saber, seu tempo causou danos.
Não foi de tudo acaso tal segredo
Que partirá tão leve... lentamente
Escorre solta a chama breve e quente
Da paixão – a morada do meu medo.
São nuvens de menino, vão de morte
Que meu céu, tão anil, já balbucia;
Desvendei logo o busto... tanta sorte!
Toquei seu corpo: clama e silencia
Em paz... pude amiúde então obte-la
Brilhando – tão bonita e meiga estrela.
II - Alnilan
Minha segunda estrela tão medonha
Escolheu ficar bem no centro, mas
Prefere amar ao longe e tanto sonha
Em mostrar-se soturna e mui sagaz.
Sinto um quebranto apavorado e triste,
Pois amor maior não há... tanto insiste
Em provocar! Que tanto existe mar,
Se o mar é só pedaço em teu luar?
Estás volátil pelo espaço dalva
E tudo em mim é tátil, mesmo a calva
Beleza lunar, tão calma e intangível.
Aceito tal indômita paixão
Por teu brilho fantástico e indizível
Que serei sempre em tudo gratidão.
III – Alnitaka
Debrucei meus pés sobre tua aurora
Sugerindo um suspiro de desgosto...
Sequei toda a dor que senti por ora
E sorri para a lágrima em meu rosto
Minha amada brilhava como Vênus
Nas noites estreladas de torpor...
O fato é que teus olhos são serenos
E, tal grandeza, tem belo sabor.
Deixarei num soneto peculiar
Toda métrica... toda compaixão
Do teu secreto e dissonante olhar
Caminho superando as ventanias...
Quero pensar no céu – nunca no chão!
Das estrelas, venero as três marias...
I - Mintaka
A primeira cadente em seus enganos
De saudade, fez trevas por meu pranto
E despertou verdade por espanto,
Pois sem saber, seu tempo causou danos.
Não foi de tudo acaso tal segredo
Que partirá tão leve... lentamente
Escorre solta a chama breve e quente
Da paixão – a morada do meu medo.
São nuvens de menino, vão de morte
Que meu céu, tão anil, já balbucia;
Desvendei logo o busto... tanta sorte!
Toquei seu corpo: clama e silencia
Em paz... pude amiúde então obte-la
Brilhando – tão bonita e meiga estrela.
II - Alnilan
Minha segunda estrela tão medonha
Escolheu ficar bem no centro, mas
Prefere amar ao longe e tanto sonha
Em mostrar-se soturna e mui sagaz.
Sinto um quebranto apavorado e triste,
Pois amor maior não há... tanto insiste
Em provocar! Que tanto existe mar,
Se o mar é só pedaço em teu luar?
Estás volátil pelo espaço dalva
E tudo em mim é tátil, mesmo a calva
Beleza lunar, tão calma e intangível.
Aceito tal indômita paixão
Por teu brilho fantástico e indizível
Que serei sempre em tudo gratidão.
III – Alnitaka
Debrucei meus pés sobre tua aurora
Sugerindo um suspiro de desgosto...
Sequei toda a dor que senti por ora
E sorri para a lágrima em meu rosto
Minha amada brilhava como Vênus
Nas noites estreladas de torpor...
O fato é que teus olhos são serenos
E, tal grandeza, tem belo sabor.
Deixarei num soneto peculiar
Toda métrica... toda compaixão
Do teu secreto e dissonante olhar
Caminho superando as ventanias...
Quero pensar no céu – nunca no chão!
Das estrelas, venero as três marias...
Soneto Para Um Amanhã (novo, não consta no livro)
Veja essa inveja tão comum... espero
Que possamos vencer toda a maldade
Dos seres miseráveis; ainda quero
Entender o valor da piedade...
O homem nasceu somente para amar
E receber carinho... vou lutar!
Hei de lutar nos dias de fulgor
Ou nas noites escuras de pavor
Olharei nossas crianças com ternura
Pois são elas que irão mudar a história!
É preciso ter fé e sempre postura!
Na tristeza construo meu castelo...
Na postura do amor, minha vitória...
Com a verdade, um mundo bom e belo...
Que possamos vencer toda a maldade
Dos seres miseráveis; ainda quero
Entender o valor da piedade...
O homem nasceu somente para amar
E receber carinho... vou lutar!
Hei de lutar nos dias de fulgor
Ou nas noites escuras de pavor
Olharei nossas crianças com ternura
Pois são elas que irão mudar a história!
É preciso ter fé e sempre postura!
Na tristeza construo meu castelo...
Na postura do amor, minha vitória...
Com a verdade, um mundo bom e belo...
Poema Para Um Passarinho (novo, não consta no livro)
Tua poesia canta feito um passarinho,
Mas por que não assovia somente para mim?
Não vês que teus lábios rutilantes
Afinam-se não somente em harmonia com a
[canção?
Não obstante, teu canto vence com bravura
A senectude de todas as coisas belas
E corrompe milhares de corações impuros
Que encontram-se perdidos na vórtice do
[teu encanto...
A resposta para minhas perguntas singelas
É o simples e indizível desejo de viver-te
Para amar-te no infinito...
Quero que minh’alma seja em tudo alegria
Só assim o teu canto será meu!
Contudo, nossos corpos carregam a vontade maior
De sempre, e sempre, e sempre viver – de maneira
[volátil
As estrelas volupiosas da poesia...
Mas por que não assovia somente para mim?
Não vês que teus lábios rutilantes
Afinam-se não somente em harmonia com a
[canção?
Não obstante, teu canto vence com bravura
A senectude de todas as coisas belas
E corrompe milhares de corações impuros
Que encontram-se perdidos na vórtice do
[teu encanto...
A resposta para minhas perguntas singelas
É o simples e indizível desejo de viver-te
Para amar-te no infinito...
Quero que minh’alma seja em tudo alegria
Só assim o teu canto será meu!
Contudo, nossos corpos carregam a vontade maior
De sempre, e sempre, e sempre viver – de maneira
[volátil
As estrelas volupiosas da poesia...
O Adeus Para as Moças
Minhas prezadas mocinhas de poesia,
O poetinha anda olhando para os pés
Pois não agüenta morrer de saudades,
Tão pouco viverá sem sua amada mulher.
Espero que meus versinhos encantem
Os olhares das casas vazias e humildes
E assovie nos corações sobre as cadeiras
Perto dos lares e nas mesas dos bares.
O poetinha vai embora, isso é sério!
Já se foram todas as minhas horas
Já não me deito no seio que venero...
O que restará de mim? Prefiro ir...
Vou soluçando pela estrada vazia,
Carregando o desamor e a poesia.
O poetinha anda olhando para os pés
Pois não agüenta morrer de saudades,
Tão pouco viverá sem sua amada mulher.
Espero que meus versinhos encantem
Os olhares das casas vazias e humildes
E assovie nos corações sobre as cadeiras
Perto dos lares e nas mesas dos bares.
O poetinha vai embora, isso é sério!
Já se foram todas as minhas horas
Já não me deito no seio que venero...
O que restará de mim? Prefiro ir...
Vou soluçando pela estrada vazia,
Carregando o desamor e a poesia.
Melancolia do Haver
Perdoe-me se choro, vazio e tanto,
Pois o mar potencializou meu pranto
Penando baixinho, e aos poucos,
Lembrando o que já passou...
Resta então esta bondade passiva
Esse penar calmo, lento e vazio
De um olhar inocente e massivo
Que o mundo transbordou.
É esse falso sorriso que carrego
Responsável por toda nostalgia
Que finda em sonhos desvairados?
Não será só a poesia do haver
Responsável pela melancolia
De um poeta apaixonado?
Pois o mar potencializou meu pranto
Penando baixinho, e aos poucos,
Lembrando o que já passou...
Resta então esta bondade passiva
Esse penar calmo, lento e vazio
De um olhar inocente e massivo
Que o mundo transbordou.
É esse falso sorriso que carrego
Responsável por toda nostalgia
Que finda em sonhos desvairados?
Não será só a poesia do haver
Responsável pela melancolia
De um poeta apaixonado?
Poema da Espera
Por que minhas ilusões terminam em ti?
Se até as canções noturnas sofrem
Admirando sonatas perfeitas e soturnas
Que deságuam em mim...
Por que as paixões se calam em ti?
Pois teu braço tão pouco se importa
Com meus desalentos e desencantos,
Absorvendo teu olhar, lento e tanto.
Vai tua vida... Não sei mais quanto!
Só sei que intuo e sinto
A formação do pranto,
Que por tão manso e cruel
Desacatou a brisa do tempo
Tornando teu canto, meu céu.
Se até as canções noturnas sofrem
Admirando sonatas perfeitas e soturnas
Que deságuam em mim...
Por que as paixões se calam em ti?
Pois teu braço tão pouco se importa
Com meus desalentos e desencantos,
Absorvendo teu olhar, lento e tanto.
Vai tua vida... Não sei mais quanto!
Só sei que intuo e sinto
A formação do pranto,
Que por tão manso e cruel
Desacatou a brisa do tempo
Tornando teu canto, meu céu.
A Conversa
Em uma noite bonita o amor e a paixão resolveram conversar;
O motivo do tão raro diálogo era quase ridículo: a paixão queria amar
E o amor, se apaixonar.
Depois de muito tempo conversando, lembraram-se dos tempos de
[criança,
Em que só viviam felizes e sem medo de possíveis exposições.
Aos poucos, o amor começou a achar a paixão feia
E a paixão rotulou o amor como ridículo e desnecessário;
Esse foi o motivo da separação dos dois sentimentos...
Porém, esse reencontro foi extremamente importante.
É que, talvez por pena, as mágoas e o orgulho sobrepunham o colo da
[saudade...
As diferenças sempre foram gritantes!
O amor queria ser eterno e a paixão sonhava em nascer e logo apagar.
- Feito uma chama...
E por um momento de descuido, os dois esqueceram-se de seus
[pudores!
Logo, a lua dava lugar ao sol, a noite cedia espaço ao dia
E por esse momento último
Nascia, tal como uma mãe pari um filho,
O estranho sentimento que mais buscamos:
Bem-vinda, FELICIDADE!
O motivo do tão raro diálogo era quase ridículo: a paixão queria amar
E o amor, se apaixonar.
Depois de muito tempo conversando, lembraram-se dos tempos de
[criança,
Em que só viviam felizes e sem medo de possíveis exposições.
Aos poucos, o amor começou a achar a paixão feia
E a paixão rotulou o amor como ridículo e desnecessário;
Esse foi o motivo da separação dos dois sentimentos...
Porém, esse reencontro foi extremamente importante.
É que, talvez por pena, as mágoas e o orgulho sobrepunham o colo da
[saudade...
As diferenças sempre foram gritantes!
O amor queria ser eterno e a paixão sonhava em nascer e logo apagar.
- Feito uma chama...
E por um momento de descuido, os dois esqueceram-se de seus
[pudores!
Logo, a lua dava lugar ao sol, a noite cedia espaço ao dia
E por esse momento último
Nascia, tal como uma mãe pari um filho,
O estranho sentimento que mais buscamos:
Bem-vinda, FELICIDADE!
Uma Menina Ariana
Que menina será essa?
Pois bebe em um bar
Instigando-me ao sofrer
Por seu sorriso de mar.
Posto em lábios, um cigarro
Tão venéfico,
Quanto seu mirar
Vasto em sonhos.
Sentada na roda de choro
Com quem ama, aonde vai?
Será que imagina que em um balcão
Existe o desacato de um poeta louco,
Escrevendo tolos versos líricos,
Sujando de tinta os guardanapos
Que descrevem essa platônica
E singela ilusão poética?
Sei que teu peito nunca foi meu lar,
Mas darei um jeito de entregar-te
Os versos de ariana que teu riso
Suavemente me cedeu...
Pois bebe em um bar
Instigando-me ao sofrer
Por seu sorriso de mar.
Posto em lábios, um cigarro
Tão venéfico,
Quanto seu mirar
Vasto em sonhos.
Sentada na roda de choro
Com quem ama, aonde vai?
Será que imagina que em um balcão
Existe o desacato de um poeta louco,
Escrevendo tolos versos líricos,
Sujando de tinta os guardanapos
Que descrevem essa platônica
E singela ilusão poética?
Sei que teu peito nunca foi meu lar,
Mas darei um jeito de entregar-te
Os versos de ariana que teu riso
Suavemente me cedeu...
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
AGENDA, RIO DE JANEIRO
Sexta-feira, dia 13 de fevereiro
SAMBA E POESIA COM PAULINHO PARADA NO LARGO DAS LETRAS
O compositor e poeta Paulinho Parada divulga sua obra "Quando o Amor Viveu..." no Largo das Letras. A atração conta com participações de músicos de samba e choro, jamais deixando de lado a boa música brasileira.
INFORMAÇÕES
Samba e Poesia no Largo das Letras
Sexta-feira, dia 13/02
A partir das 18 horas
End: Almirante Alexandrino, 501
Bairro: Santa Teresa
RIO DE JANEIRO- RJ
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Quando o Amor Viveu...
No ano de 2009 o blog passou por alguns dias sem atualização, porém passamos aqui para mais uma vez agradecer o carinho dos amigos e lembrar que o livro "Quando o Amor Viveu" já foi publicado e enquanto o mês de março não chega, podemos solicitar sua entrega através do e-mail paulinhoparada@hotmail.com. Em breve o livro poderá ser encontrado nas melhores livrarias do Brasil e, enquanto isso, podemos acessar o novo canal do my space pelo endereço: www.myspace.com/paulinhoparadamyspace.
Atenciosamente,
Produção
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